domingo, 29 de agosto de 2010

Sem esperanças nem desilusões

Virá o mar...




Eis como te quero agora e para sempre.

Sem o fulgor que ruboriza as minhas faces,

Sem o negro onde caio na tua ausência.

Não quero partir,

Nem quero ficar.

A indiferença do apenas saber que te encontras bem.

É a que anseio para mim

Para o tumulto da minha alma,

Para a tempestade do meu coração.

Não quero o uivo nem o sibilar do vento

Nem a brisa delicada do teu sopro.

Não quero nada.

Não quero lágrimas, sejam elas de alegria ou desalento.

Apenas quero voltar a mim, sem esperanças nem desilusões,

apaziguada.

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